Então ela me disse que você estava lá e iria sair com a gente. Nesse momento meu coração começou a disparar. Você continuava do mesmo jeito, exatamente como da primeira vez que eu ti vi. Fui me arrumar imaginando o que você acharia de mim. Será que vai gostar? Eu tô bonita? Eu tô bem? Eu desci querendo que todas essas respostas fossem sim. Eu vi que você me olhou e abaixou a cabeça. Com aquela carinha tímida de sempre. E aquela cara foi um sim pra mim. Eu não consegui dizer nada, nenhum assunto, nada me saia. Eu tinha apenas uma vontade maluca de te agarrar e roubar um beijo. Mas isso não era minha cara, eu preferia que você me roubasse, um não vários.
Eu passei a noite toda estudando uma forma de chegar a você. Um assunto, um elogio, uma brincadeira, alguma coisa. E nada. Até que eu pergunto aquela louca (louca no bom sentido) o que ela faria. Encara, se ficar fugindo é porque ta afim. Eu encaro e você foge, foge, foge. Até eu ficar sem graça e parar. Começo a mandar mensagens no celular dizendo que ainda quero você. E você diz que não dá. É, não dá. E eu ínsito, como uma louca, com fome de você. Até que eu desisto das mensagens e sento do seu lado. Totalmente sem graça você não me olha. Responde olhando pra frente, como se tivesse falando com outra pessoa. E você diz: Para de olhar pra mim Lyka, assim você piora. E eu pela primeira vez na vida desejei ficar cega, pra não te olhar e não piorar as coisas. Eu só queria você. Eu te falei no ouvido: Eu vou embora, vamos ficar assim é? Lyka, eu não posso mesmo, desculpa. Você pode, você não quer, é mais fácil. Você passou a noite toda no telefone com ela e eu a noite toda olhando você e pensando o que eu poderia fazer pra te ter.
Desde o final de semana eu não consigo parar de pensar em você. Nas cantadas novas e nos foras antigos. E do quanto eu desejo ter você mesmo parecendo algo impossível. E eu descubro que ainda, ainda não te amo, ou então seja bem mais que isso.
(Aryelly Cabral)
Eu passei a noite toda estudando uma forma de chegar a você. Um assunto, um elogio, uma brincadeira, alguma coisa. E nada. Até que eu pergunto aquela louca (louca no bom sentido) o que ela faria. Encara, se ficar fugindo é porque ta afim. Eu encaro e você foge, foge, foge. Até eu ficar sem graça e parar. Começo a mandar mensagens no celular dizendo que ainda quero você. E você diz que não dá. É, não dá. E eu ínsito, como uma louca, com fome de você. Até que eu desisto das mensagens e sento do seu lado. Totalmente sem graça você não me olha. Responde olhando pra frente, como se tivesse falando com outra pessoa. E você diz: Para de olhar pra mim Lyka, assim você piora. E eu pela primeira vez na vida desejei ficar cega, pra não te olhar e não piorar as coisas. Eu só queria você. Eu te falei no ouvido: Eu vou embora, vamos ficar assim é? Lyka, eu não posso mesmo, desculpa. Você pode, você não quer, é mais fácil. Você passou a noite toda no telefone com ela e eu a noite toda olhando você e pensando o que eu poderia fazer pra te ter.
Desde o final de semana eu não consigo parar de pensar em você. Nas cantadas novas e nos foras antigos. E do quanto eu desejo ter você mesmo parecendo algo impossível. E eu descubro que ainda, ainda não te amo, ou então seja bem mais que isso.
(Aryelly Cabral)
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